terça-feira, 30 de setembro de 2008
Pensamento
Eu já estou começando a achar que vivemos num mundo sem rumo. Achando que temos que fazer as coisas de acordo com o que nossa cabeça manda. Achando que temos que esperar menos, e fazer mais e mais.
Portanto, devemos abrir nossa mente e ir a frente, sem medo e sem lentidão. Agir com rapidez, sagacidade e esperteza. Afinal, ser bom, é ser bobo, e é ser um perdedor de oportunidades desde o começo mal feitas. Mal feitas pelo fato de que preparamos ela com a massa e o fermento errado. Ela acabou crescendo errada.
Se tudo cresceu errado, será que temos solução de voltar atrás? Deixe um pouco de lado, e depois volte... O grande é problema é saber se ainda há tempo, ou se agora é tarde. Agora é tarde, como eu fui bobo em imaginar... Ainda é cedo, pra uma outra chance aparecer, mas dessa vez eu vou fazer de tudo pra ela acontecer.
sábado, 27 de setembro de 2008
Utilidades Simples - nº7
Sinceramente, acho que essa é a maior utilidade simples que eu já postei aqui.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Utilidades Simples - nº6
Esse interruptor (direita) tem abas que servem para enrolar o resto dos fios envolta da parede. Não fica algo extremamente perfeito, mas ajuda bastante. É só comparar com o convencional da esquerda.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Desenhos - n º2
Ano: 1940 à até hoje
Produtores: William Hanna & Joseph Barbera
Tom & Jerry é um desenho animado criado nos anos 40, tendo sido dirigido por grandes nomes da animação, como o grupo Hanna-Barbera, onde o gato(Tom) persegue o rato (Jerry). A dupla começou em um curta da MGM chamado "Puss Gets the Boot", que foi para os cinemas em fevereiro de 1940. Neste curta Tom se chamava Jasper e Jerry ainda não tinha um nome. Somente depois os produtores batizaram os personagens de "Tom e Jerry". Desde então, o desenho tem acompanhado várias gerações e recebendo vários prêmios. Após um tempo o desenho passou para as mãos de Gene Deitch e Chuck Jones.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Desenhos - n º1
Começando com um Clássico:
Ano: 1940 à 2003 (contando com todas suas versões)
Produtor: Walter Lantz
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Utilidades Simples - nº5
É útil, se levarmos em consideração que pegar a manteiga com a faca ou qualquer outra coisa que seja nem sempre é tarefa fácil.
Enquanto não chega aqui a manteiga em tubo, temos que nos esforçar para tirar a manteiga ou margarina do pote.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
A Kombi do Heródoto
Vale a pena ler:
Quando surgiu essa sua paixão pela Kombi?
Heródoto Barbeiro - Acho que eu tenho Kombi há uns 30 anos. Tive uma porção delas. Mas, há cerca de 35 anos, eu comprei um sítio na estrada Mogi-Bertioga (SP-98), em uma localidade chamada Taiaçupeba. Ele fica no alto de um morro e, na época, a estrada era de terra e você não sabia se conseguiria chegar até lá. Mas a Kombi sempre chegou. Ela passava bem no barro. Tem carro com tração dianteira que nem consegue subir. Hoje eu tenho uma Kombi mais nova, um modelo 2002, e eu vou muito com ela ao sítio todos os finais de semana. Para mim, ela também é um instrumento de trabalho. Apesar de estar ligada também ao lazer. Eu também gosto muito de fazer excursões a parques. E, com a Kombi, você carrega o equivalente a dois carros. Então você junta seis ou sete amigos e vai todo mundo batendo papo na perua ou jogando baralho, por exemplo. É mais agradável.
Você nunca pensou em ter um carro com tração nas quatro rodas?
HB - Não, pois o custo é muito alto. Outro dia, até experimentei um Nissan Pathfinder que é maravilhoso, extraordinário. Mas você tem que gastar muito dinheiro para obter o mesmo que você consegue com a Kombi.
Fale um pouco sobre a sua primeira Kombi.
HB - Ela era daquelas bem antigas, que tinha dois vidros na frente e um carburador só. Quando eu era moleque, fui auxiliar de mecânico. Meu pai tinha uma oficina, e eu aprendi a mexer em carros da Volkswagen e em coisas que nem existem mais hoje. Coisas que as máquinas antigas tinham. Condensador, platinado, por exemplo. Se quebrasse o cabo do acelerador, por exemplo, era só girar a borboleta e colocar um calço que o carro saía andando. Isso entre outras coisas. E eu sempre tive essa paixão pela Kombi porque ela nunca deixava a gente na mão, mesmo sendo um veículo “démodé” em relação a outros que temos hoje no mercado. Eu tive muitas Kombis velhas. Praticamente, a maioria delas era usada. Só recentemente as condições me permitiram comprar Kombis novas. Eu cheguei a ter uma muito usada e ela pegou fogo na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, às 10 h da manhã. Imagina a confusão que foi. Todo mundo correndo com extintor de incêndio para tentar apagar o fogo. Isso faz uns 15 anos.
Tive outra que era modelo tipo exportação, pintada de azul. Nessa época, o serviço funerário de São Paulo também usava Kombis dessa mesma cor. Então, ela acabou ganhando o carinhoso apelido de “funerária” e se tornou motivo de muitas brincadeiras. Certa vez, quando ia para o aeroporto pegar um avião para o Rio, um garoto me perguntou aonde era o enterro. Quando olhei para trás, tinham colado uma cruz de papelão no vidro traseiro. Andei metade da cidade com aquela cruz colada na Kombi (risos). Eu gostava muito dela. Até mandei pintar a parte de baixo de creme. Ficou estilo saia-e-blusa, como dizem por aí. Mas, como a parte de cima era mais escura que a de baixo, ela foi apelidada depois de “Batman”. Aí o pessoal do escritório começou a me perguntar: “E aí? Veio de Batman hoje?” (risos)
E ela era o seu xodó ou tinha outra?
HB - Sim. Essa eu posso dizer que foi o meu xodó. Ela ficou muito tempo comigo e eu a comprei nova.
Você tem idéia de quantos quilômetros já rodou com suas Kombis?
HB - Nossa! Nem tenho idéia. A atual está com 60 mil quilômetros rodados. Mas sempre rodei mais de 100 mil (quilômetros) com cada uma. Acho que com todas já deu para ir à lua e voltar (risos).
E essa mesma relação que você tem com a Kombi, já sentiu por outro carro?
HB - Não (diz enfático). Não sou aficionado por carro. Apesar de já ter trabalhado com automóveis.
Você costuma dar apelidos para suas Kombis?
HB - Com exceção daquela que eu te falei (a funerária), não. A atual só tem um adesivo escrito “Só os loucos me acompanham”. Uma vez, queriam me dar um adesivo com a frase “Nóis breca, mas num capota”. Mas achei que esse “de louco” era melhor (risos). Aliás, já me deram uma porção de coisas para colocar na Kombi. Uma vez me deram aquela bolota para colocar na alavanca do câmbio, com um caranguejo dentro (gargalhada). Outro dia fizeram uma vaquinha e me presentearam com um conjunto de cortininhas.
HB - Eu aprendi a dirigir em um Chevrolet 1934, uma caminhonetezinha que meu pai tinha na oficina. Para se ter uma idéia, o freio dela não era hidráulico. Era de varão. E, para engatar a primeira (marcha), era preciso parar o carro. Nessa época, em São Paulo, você tinha até a opção de cursar uma auto-escola, mas também poderia ir a algum lugar afastado e ficar dirigindo. Hoje já não dá mais. Fiz exame em um Fusca. Aí, para mim, foi moleza, pois quem andava naquele carro (o Chevrolet 1934), andava em qualquer outro. Depois eu tive um Fusquinha 1968, que foi o primeiro carro que eu pude comprar. Era usado. Depois eu tive um Fusca 1974, uma Variant e uma Brasília. Mas sempre paralelamente à Kombi.
E qual é o seu carro de trabalho atual?
HB - Um Fiat Palio.
HB - Ela melhorou bastante. O motor e o acelerador ficaram muito bons. Só faltou uma direçãozinha hidráulica.
Conte alguma história curiosa sobre as Kombis.
HB - Já passei várias situações inusitadas. Quando meus dois filhos eram pequenos, eles sempre iam comigo no banco da frente, deitados. Mas eu não podia brecar, pois toda vez que eu fazia isso, o menor caía do banco. Ou eles iam dormindo atrás. Por isso, ela é ótima para crianças. A gente colocava um colchão atrás e a molecada ia dormindo.
Você já planejou fazer uma grande viagem com ela?
HB - Não. Nunca tive a oportunidade de ficar um mês de férias e ir para o Nordeste com a perua, por exemplo. Pois ela está ligada diretamente ao meu sítio.
E qual foi o lugar mais distante que você já foi com a Kombi?
HB - Fui a Caldas Novas, em Goiás. Daqui até lá deve ter uns 800 ou 900 quilômetros. Fui e voltei.
HB - Nunca pensei nisso e não sei que carro compraria. Acho que nenhum. Uma vez eu olhei uma Besta, da Kia. Achei confortável, mas ela é ideal para carregar pessoas. Na Kombi, você carrega pessoas e coisas. A minha, por exemplo, não tem o banco do meio. Vai tudo ali. Carrego ração, farelo, e, às vezes, o meu cachorro. Tenho oito no sítio. Se você pega um carro que tem carpete, vai sujar tudo. Na Kombi, eu uso aqueles tapetes de borracha. É só lavar e colocar de volta.
Você participa de algum clube de carros antigos?
HB - Não. Não tenho tempo.
Você é daqueles que tem ciúme do carro?
HB - Sim. Essa Kombi, por exemplo, eu não empresto para ninguém.
Quem você convidaria para dar uma volta na sua Kombi?
HB - Eu acho que as pessoas não gostam muito de serem chamadas para andar de Kombi.
Por quê?
HB - Porque acham que é um carro perigoso, muito instável... E por aí, vai. O grande medo das pessoas é que ela tombe, apesar de ser raro isso acontecer. Claro que ela não foi feita para correr. Mas há uma série de mitos sobre a Kombi. Por isso, as pessoas evitam andar nela. Só andam em algumas circunstâncias. Mas eu já vivi situações engraçadas. Certa vez, eu entrevistei o senador Eduardo Suplicy no programa Opinião Nacional, que eu fazia na TV Cultura, à noite. O programa terminou por volta das 10h da noite. Foi aí que o senador virou para mim e disse “Poxa. Essa hora já não tem mais táxi. Me dá uma carona até a minha casa?”. Aí eu falei que estava de Kombi e ele respondeu: “Ah! Tudo bem! Vamos de Kombi”. Ele subiu no carro e fomos até a casa dele. Ficava num bairro ultra-chique e a gente chegando de Kombi.
Outra vez, um grupo de colegas decidiu invadir a minha Kombi. Quando eu percebi, já estavam todos dentro dela. Brincavam dizendo que eram do “Movimento dos Sem-Kombi”. Outra coisa interessante é que a maior parte dos ouvintes da rádio acha que essa história de Kombi é brincadeira. Quando estou com ela, tem gente que pergunta: “É verdade mesmo? Posso tirar uma foto?”. Outro dia, fui pegar a balsa para o Guarujá e do meu lado havia um carro importado com um senhor oriental dentro. E ele olhava para mim e olhava para Kombi. Quase chegando ao Guarujá, ele desceu do carro e disse para mim: “Você tem mesmo uma Kombi? Pensei que era brincadeira”. Ele não acreditava que eu tinha uma Kombi, apesar de eu estar com ela. Outra vez, eu estava indo em outra balsa, para Bertioga. Já era noite, quando um senhor humilde com uma bicicletinha subiu nela. De repente ele gritou: “Ô, Heródoto!” E eu respondi: “Oi, senhor! Tudo bem?” Foi aí que eu perguntei:
– “Mas, como o senhor me reconheceu?”. – “Ah! A Kombi”.
Fonte: http://carsale.uol.com.br/hotsite/entrevistas/entrevista5.shtml
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Sal no rabo
será mesmo?
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
DSL
Vou procurar algo interessante pra postar aqui agora, até.
sábado, 13 de setembro de 2008
Utilidades Simples - nº4
Isso pode nunca mais se repetir se você adquirir (não sei onde) o despertador que só para com laser:
É um jogo. Você tem que acertar o laser no centro do ponto vermelho, senão ele não para nunca.
E qual a garantia de que a pessoa não irá pegar no sono novamente? Simples. Depois de toda a sua concentração dedicada ao jogo, você acha que ainda vai ter sono pra dormir?
Há riscos de ficar irritado com ele, mas você não precisará nunca mais pedir pra segurarem o elevador.
p.s.: O cara que tirou essa foto é bem vagabundo pra colocar o relógio pra despertar às 12:07 pm.
Furacão Ike vira tempestade tropical
segue a notícia do Estadão:
HOUSTON - O furacão Ike, acompanhado de fortes ondas e chuva intensa, atingiu na madrugada deste sábado, 13, o sudeste do Texas, onde 4 milhões de pessoas ficaram sem eletricidade. Ainda na categoria 2, com ventos de 175 quilômetros por hora, o ciclone passou pela ilha de Galveston, ameaça devastar os povoados do litoral do Golfo do México e forçou o fechamento das refinarias de petróleo. Depois de chegar ao continente, ele perdeu força e reduziu para a categoria 1, com ventos de 145 km/h. Ele coloca em perigo a cidade de Houston, a quarta maior cidade dos Estados Unidos. As companhias distribuidoras de energia informam que o restabelecimento total da situação ocorrerá somente em algumas semanas.
E todo mundo ficou sem luz. Lamentável. Pelo ao menos na Grande São Paulo ainda não chegaram tornados, ciclones, ou seja o que for. Mas do jeito que anda a nossa situação, daqui a uns 10 anos é melhor a gente ir se preparando.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Utilidades Simples - nº3
Segue a foto e a fonte:
http://amandaedalete.wordpress.com/2008/06/02/transforme-seu-chuveiro-em-uma-rave/
Até mais ver.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Acabou-se a inspiração
Minha inspiração acabou na hora de postar alguma coisa aqui. Ela deve ter ido embora junto com a minha depressão, que passou milagrosamente. Ahh, "Depressão"... não era nada mesmo, era só aquilo que sempre volta, vai, depois volta denovo... uma breve crise atravessada devido ao stress.
Daí acontece que quando ela vai, minha inspiração vai junto. Deve ser por isso que Sheakspeare era tão bom escritor, afinal ele só vivia em depressão. Se Hamlet é um drama de grandíssimas proporções, o negócio é ler aquele último livro dele, se eu não me engano "Tespestade", onde a deprê dele já estava mandando ele pro outro lado.
Mudando um pouco o foco, eu me perguntei agora o porque de eu não colocar títulos em quase nenhum de meus artigos nesse blog, e por incrível que pareça, eu tenho a resposta...
O fato é que eu acho que o título tem que tocar muito as pessoas, ser um retrato de tudo... se ele for ruim, o artigo vai pro espaço. Por isso não dou devidos títulos, afinal não sei.
Como eu gosto de coisas o máximo originais possíveis, apesar de não ser muito, eu procuro não dar os títulos, para não escrever coisas muito parecidas com outras, e assim não estragando a essência do artigo.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Rush - Chronicles
Chronicles 1
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Chronicles 2
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Baixem ai, e até mais.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Utilidades Simples - nº2
Esse chinelão, mesmo que muito desconfortável (tá, eu não calcei uma pra ver), foi feita por africanos com garrafas PET. Por serem de material mais rígido, duram muito mais tempo, o que se torna um atrativo maior.
Infelizmente a pobreza no mundo faz com que vejamos coisas desse tipo. Mas de qualquer forma, foi uma saída boa, na medida do possível.
E o jeitinho brasileiro está sendo exportado para a África!
Utilidades Simples - nº1
Sabe quando seu bebê fica fazendo manha pra não medir a temperatura quando está doente? Use a nova chupeta revolucionária, que só parece uma chupeta... ela é na verdade um termômetro que capta a temperatura de seu filho em instantes, vai a foto ai:
Realmente, parece ser útil se seu filho for uma peste.
Cansei 2
Gente que não entende as coisas que falo do lado, que não leva a sério... depois de coisas que a gente vê, acaba se desanimando, achando que tudo acabou... esperemos o próximo capítulo então.
domingo, 7 de setembro de 2008
Feio
Imagina como é injusto o mundo, por causa de excesso, ou falta de beleza...
Quanta gente bonita e burra a gente vê por ai trabalhando, exatamente só por causa da beleza, e não por sua própria capacidade.
Imagina quanta gente inteligente não tem as oportunidades que merece por conta da falta de beleza? É de fato, injusto demais.
Mas pera lá! Será que não é um abuso dos feios não fazendo por merecer as coisas, já que a grande maioria não faz por onde? Imagina a grande maioria de feios que de fato, não se cuidam. É a velha história do bonitinho: o feio, porém, arrumadinho. Custa ser bonitinho? Eu pelo menos tento ser, apesar do meu cabelo estilo argentino do Ortega não ajudar muito, e da minha pele não definir se é seca ou oleosa. Mas é bom tentar pelo ao menos se vestir nas normas da sociedade, se portar bem à mesa e não ficar com modismos para tentar se aparecer.
E esse negócio de aparecer não é de hoje dos feinhos. Apesar de a grande maioria deles viver meio que recluso, pois sabem que são feios (meu caso), tem uns que teimam em querer aparecer, usando toda sua "simpatia" para tentar fazer amigos, e se incluir mesmo que forçadamente na parte bonita da sociedade.
Outra sina dos feios: só sua avó, ou aquela amiga da sua mãe ou vizinha te acha bonito. Eu passo por isso, e não nego.
Cara, é triste saber que se você tivesse nascido a uns 60 anos atrás teria chance. Porém, nós feios, continuamos empurrando com a barriga as adversidades e nos damos bem em algumas ocasiões. Eu posso dizer que sou feliz, mesmo sendo feio. Tenho amigos, já tive ficantes ao menos, tenho uma família e na medida do possível, quase tudo que desejo. Ah, e o melhor: tem velhinhas por aí que vez ou outra falam que sou bonito.
sábado, 6 de setembro de 2008
Dia comum
Fui à escola, fiquei irritado em algumas horas como sempre, dei alguns sorrisos, fiz uma pessoa feliz, comprimentei quem não comprimentava a umas semanas.
Voltando no caminho, gritam meu nome no meio da rua.
Pegando o metrô, uma criança excepcional, sorrindo como se fosse superior a nós. Creio até que seja.
Peguei o coletivo, cochilei nele, desci, comprei areia e ração pro Dominiki (o gato de casa), peguei denovo o coletivo e cheguei em casa cansado e com fome.
Chegando em casa, comi alguma coisa, e fui pro quarto fazer algo. Fiquei variando entre a TV e o PC. Nada de interessante. Mesmo assim o tempo vôou.
Chega meu pai, trás o café da tarde. Chega a minha mãe com pressa.
Jantei fora, com direito a licor italiano.
Voltei pra casa, tentei instalar uma coisa aqui que não deu certo, mas não fiquei irritado, só lamentei.
Agora estou aqui, escrevendo meu dia no blog, na falta de algo mais anormal para escrever. Um dia extremamente normal.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Cansei
Acho que não é só meu corpo que está cansado, mas meu psicológico também anda sofrendo com o cansaço.
Nossa vida deve ser parecida com uma garrafa de 600ml aberta durante o ano. Deixe ela lá, e você verá. Cada dia que passa, a água dela evapora um pouco, bem parecido com a nossa resistência.
Mas você pode encher ela de volta, no final do ano. E é isso que eu preciso. Encher minha garrafinha, porque ela tá no talo.
Eu falei do calor, e deve ser ele que me causa essa paúra. O calor me extressa, me deixa desconfortável, e eu não gosto disso.
Enfim, tô exausto fisicamente, psicológicamente, e até minhas atividades mais simples estão se tornando problemas.
Chega logo, férias (agora indeterminadas... sabe lá quando eu vou arrumar um emprego.).
Por hoje é só, fui.
Piadinha
O pai estava preocupado porque a filha não tinha coragem de contar ao noivo a sua precária condição cardíaca.
O noivo era uma pessoa simples, muito humilde, mas que a filha o adorava.
Assim, na primeira chance havida, o pai chamou-o para uma conversa:
- Luís, preciso te contar uma coisa.
- Pode dizer sogrão.
- Olha, é bom que você saiba desde já, minha filha tem uma angina
profunda.
E o noivo, esforçando-se para usar um vocabulário à altura:
- Tem razão, seu José, e o ânus também!
aiai...
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
O Grande Gunnar Nilsson
Gunnar Nilsson é o típico piloto reserva da Fórmula 1 romântica. Aquele que ninguém dava valor antes de uma corrida de verdade. E essa corrida de verdade só aconteceu por causa de um desentendimento entre duas lendas da F1: Ronnie Peterson e Colin Chapman.
Depois da discussão logo após a primeira etapa do campeonato de F1 de 1976, realizada no Fascinante Interlagos, ainda com o Anel Externo sendo utilizado, lá estava ele em Kyalami, entrando no Cockpit da Lotus-Cosworth, que antes fora usado por seu compatriota, e fazendo uma corrida discreta, concretiza sua estréia na F1.
Na sua segunda corrida da carreira, e terceira do ano, Gunnar aproveita toda a qualidade dos bólidos Britânicos e conquista seu primeiro pódio: um terceiro lugar no GP de Jarama, na Espanha. Além desse pódio em Jarama, Gunnar conquistou mais um terceiro lugar no ano de 1976, desta vez, no GP austríaco de Österreichring. Terminada a temporada de 1976, Nilsson é convidado a manter-se na equipe por mais um ano por Colin. Oportunidade bem aceita pelo piloto.
Começando 1977, e Nilsson repetindo a função de escudeiro de Mario Andretti, obtém sua primeira (e também única) vitória na carreira. Ela aconteceu em Zolder, na Bélgica, debaixo de muita chuva. No mesmo ano de 1977, Gunnar conquista mais um pódio (o qual seria o último de sua carreira) no GP de Silverstone.
Gunnar Nilsson era sempre homenageado por seus amigos nas corridas de F1. Perdeu seu cabelo fazendo Quimioterapia e Radioterapia. Estava cada vez mais debilitado.
John Watson, Jody Schekter, Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, James Hunt, um mêcanico, e atrás, já sem cabelos, pela radioterapia, Gunnar Nilsson, que viria a falecer 8 dias depois. (Mod. em 18/10/09)
Vale ressaltar que sua mulher, um ano depois de sua Morte fundou a Gunnar Nilsson Cancer Foundation, que consiste em tratar pessoas com câncer.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Uma pergunta hipotética: Existe vida fora do planeta?
A verdade é que nada foi comprovado em relação a esses seres tão distantes, se é que há distância mesmo.
Fotos já são manjadas, ninguém mais acredita, mas aposto que quando você olhou pra TV naquela madrugada de insônia, e viu a dita "necrópsia de um UFO", ficou com um pé atrás sobre as verdades e mentiras desse mundo.
Perguntas sobre esse tema são quase sempre (e creio eu que ficará sem solução por um bom tempo ainda) indesvendáveis. Afinal, existe a área restrita - a famosa "Area 51", ou será só mais uma invenção de tablóides sensacionalistas? Caiu mesmo aquele disco-voador na URSS? o E.T. de Varginha causou assombro de verdade, ou foi só mais uma história de jeca?
Opinião minha, apesar de todas essas adversidades... se o Universo é tão gigantesco assim, como é possível não existir vida em outro lugar?
As perguntas estão ai, para um curioso qualquer tentar desvendar.
Ah.. essas fotos são falsas.
Por hoje é só, Até.
Bom, vejamos...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
No início
Já que o blog é de graça, e eu sou um estudante sem dinheiro como quase todos, e cheio de idéias mirabolantes na cabeça, decido que por aqui, eu vou escrever coisas que de fato, não fazem sentido, e qua talvez ninguém entenda.
Enfim, vou escrever o que vier aqui, postarei fotos que possa achar interessante, etc etc...
Beijo a quem fica, até.